A entrada do Hospital de Pronto Socorro foi invadida pela água da chuva, na tarde desta terça-feira, 14 de fevereiro.
Em entrevista à Comunicação da Astec, a presidenta da Associação de Servidores do Hospital de Pronto Socorro (ASHPS), técnica em enfermagem Marília Iglesias, conta que a situação é crônica e ocorre há anos. Na manhã de hoje, a técnica participou de reunião conjunta com a direção do hospital, na Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam), da Câmara Municipal.
Na oportunidade, a direção do HPS apresentou uma projeto com uma série de demandas, cujo primeiro item é a restauração da fachada do hospital, visando recuperar a estrutura para evitar as infiltrações.
“É muito sério o que ocorreu. Choveu em cima dos pacientes e o gesso está tão estragado que pode cair a qualquer momento”, relata Marília, lembrando que há poucos dias, o prefeito Sebastião Melo anunciou superávit de R$ 516 milhões, nas contas da prefeitura, enquanto, para a recuperação da fachada, são necessários R$ 5 milhões.
“É um hospital tão importante, referência em trauma, no estado, merecia esse olhar. Na reunião desta manhã, a direção do HPS, acompanhada de entidades, foi solicitar o apoio dos parlamentares, para que se possa fazer essas reformas que têm sido negligenciadas pela prefeitura”, concluiu a presidenta da ASHPS.
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