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Ação Social | EDUCANDÁRIO SÃO JOÃO BATISTA PEDE DOAÇÕES. Contribua para que a Escola Especial e a clínica de reabilitação gratuita mantenham as portas abertas, com redução salarial de equipe.

Educandário São João Batista, fundado por Déa Coufal, em 1939 | Fotos: Divulgação / Arquivo ESJB
De 12 mil atendimentos anuais, ONG passa a oferecer apenas 5 mil após após a pandemia.

O Educandário São João Batista, entidade filantrópica para tratamento e educação de crianças e jovens com deficiências, localizado no bairro Ipanema, em Porto Alegre (RS), pede apoio da comunidade para doações. A clínica de habilitação e reabilitação e mais uma escola de educação especial estão ameaçadas de fechar. Para conseguir manter seu atendimento por tempo indeterminado, o Educandário aderiu ao programa federal de redução salarial, diminuindo o tempo das terapias. Desde o início da pandemia, a entidade vem lutando para manter suas portas abertas.

“Além do medo, fechar o Educandário é também uma grande responsabilidade. São diversas famílias beneficiadas que dependem apenas da instituição,” lamenta a presidente voluntária, Jandira Matilde Freire.

Há mais de 80 anos, o centro de reabilitação e escola de educação especial Educandário oferece gratuitamente terapias especializadas fundamentais para a qualidade de vida de portadores de deficiências. Os serviços sem custo disponibilizados pela instituição não se encontram na rede pública de saúde. Por isso, as famílias de baixa renda que buscam tratamento para uma criança com deficiência precisam de locais beneficentes – sem eles, não há onde tratá-las e, sem tratamento, esses meninos e meninas correm sérios riscos de saúde, podendo chegar à óbito.

A realidade do sistema de saúde para pessoas com deficiências sempre foi precária, motivo que deu origem ao Educandário, em 1939, quando Déa César Coufal criou a entidade para tratamento de crianças com poliomielite. A doença já foi erradicada com uma vacina, mas, agora uma nova pandemia – da covid-19 – vem retalhando a sociedade, gerando uma crise financeira que pode fechar as portas de um trabalho que visa exclusivamente dar auxílio a uma parcela da sociedade que sempre foi negligenciada.

“Sobre o coronavírus, os pacientes do Educandário já conhecem o que é ter falta de ar, dificilmente conseguem internação e não recebem tratamento adequado no SUS, além de viverem com dificuldades financeiras desde que nasceram”, comenta, a coordenadora da Clínica do Educandário, Carla Neves.

Diante desse cenário, quem lê os livros-ata do Educandário percebe que nunca foi fácil: em oito décadas, muitas crises foram vencidas graças à solidariedade. O trabalho sério e comprometido é reconhecido, muito premiado e principalmente fundamental para a qualidade de vida dos seus pacientes. Com a redução salarial, a instituição ganhou folego para continuar lutando, mas sente-se abatida quando analisa que a média anual de atendimentos passou de 12 mil para 5 mil.

“Saber que as nossas crianças sofrem com a redução de atendimentos parte nossos corações, mas é melhor algum tratamento do que nenhum”, avalia a secretária-geral do Educandário, Sabine Kngnol.

Astec mantém ação social do projeto Tampinha Legal, para contribuir com o ESJB. Participe e motive os colegas!

Como se vê, as necessidades não cessam com a pandemia.

Para mais informações sobre outras formas de ajudar o Educandário São João Batista, entrar em contato pelos telefones (51) 98141-0120, 3246-5655 , e-mail educandario@educandario.org.br e também por meio das redes sociais @educandario.sjb 

Fonte: comunicacao@educandario.org.br

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