A Astec repudia o verdadeiro desmonte do atendimento das unidades de saúde pública de Porto Alegre, por meio do processo de terceirização, iniciada na gestão do prefeito Nelson Marchezan (PSDB) e aprofundada na atual gestão do prefeito Sebastião Melo (MDB).
Segundo reportagem do portal Sul21, “a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) espera concluir nas próximas duas semanas o processo de transferência de 15 unidades de saúde para as instituições controladoras dos hospitais Santa Casa de Misericórdia, Divina Providência e Vila Nova. Com isso, o número de unidades de saúde municipais parceirizadas — termo empregado pela Prefeitura para esse tipo de terceirização — com essas instituições passa de 99 para 114, de um total de 132 existentes na cidade”.
“Além dessas, outras 12 unidades de saúde estão sob gestão do Grupo Hospitalar Conceição e uma é gerida pelo Hospital de Clínicas, o que significa que apenas cinco permanecerão sob a administração do município, ou seja, apenas 3,7%”, informa o Sul21.
O Conselho Municipal de Saúde, segundo a reportagem, divulgou nota, dizendo “que vem há anos denunciando a política de sucateamento dos serviços de saúde e a falta de reposição de servidores com o objetivo de intensificar a terceirização na saúde. Segundo levantamento do órgão, nos últimos cinco anos, mais de mil servidores da Saúde deixaram seus postos de trabalho, via aposentadoria, exoneração ou outras causas, mas 66% dessas vagas não foram repostas”.
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