A Astec participou, no início na noite desta quinta-feira, 26 de abril, na Casa do Gaúcho, da assembleia geral de municipários que aprovou a Pauta Unificada de Reivindicações da data-base 2018 e deliberou ações de mobilização e protesto contra os projetos de lei do Executivo (PLs), reapresentados hoje à Câmara Municipal, pelo prefeito Marchezan. Os servidores decidiram também que, caso algum dos PLs que retiram direitos e atacam a carreira dos servidores entre em votação, poderá ser iniciada uma greve.
Confira as demais deliberações da assembleia geral
– realizar nova assembleia geral em 17 de maio, quinta-feira, às 18h, na Casa do Gaúcho;
– realizar uma auto-agenda de protesto da Educação;
– realizar reuniões com as comissões de segurança e saúde dos trabalhadores com o objetivo de tomar medidas que melhorem as condições de trabalho dos servidores;
– realizar atos descentralizados na semana de 7 a 11 de maio, envolvendo o Dmae, Fasc e a saúde;
– pressionar os vereadores a votarem contra os PLs de Marchezan, especialmente aqueles que se comprometeram com a rejeição dos projetos;
– formação de comissão composta por economistas e servidores para realizar levantamento e análise dos dados das finanças da prefeitura a fim de estabelecer um contraponto ao discurso oficial de crise nas contas públicas.
realizar uma auto-agenda de protesto da Educação;
– realizar reuniões com as comissões de segurança e saúde dos trabalhadores com o objetivo de tomar medidas que melhorem as condições de trabalho dos servidores;
– realizar atos descentralizados na semana de 7 a 11 de maio, envolvendo o DMAE, Fasc e SMS;
– pressionar os vereadores a votarem contra os PLs de Marchezan, especialmente aqueles que se comprometeram com a rejeição dos projetos;
– formação de comissão composta por economistas e servidores para realizar levantamento e análise dos dados das finanças da prefeitura a fim de estabelecer um contraponto ao discurso oficial de crise nas contas públicas.
Em sua manifestação, o presidente do Conselho Deliberativo da Astec, téc. em Comunicação Adroaldo Corrêa, referiu-se ao movimento de resistência, com 42 dias de greve, em 2017. “Na ocasião, tivemos o apoio da população, em defesa dos serviços. Agora queremos que a população nos olhe e nos apoie como pessoas capazes de fazer funcionar os serviços públicos e que estão sendo atacadas nos seus direitos mais básicos”, defendeu ele.
Outra fala de destaque foi a do presidente do Conselho de Administração do Previmpa (CA), procurador Edmilson Todeschini. Ele cumprimentou a categoria pela ampla participação no processo eleitoral do CA conclamou os servidores a participarem das ações em defesa do Previmpa. “É preciso que estejamos todos muito atentos para protegermos as nossas aposentadorias”, afirmou. Todeschini reiterou, ainda, que “não há déficit da Previdência! Há uma dívida a ser paga pela prefeitura par aos aposentados, porque os gestores não fizeram a reserva de recursos quando deveriam ter feito”, assegurou.
ASTEC – Diretoria Executiva 2017/2018
RESPEITO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL