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Gratificações: técnicos NS conclamam TODOS À ASSEMBLEIA GERAL DE MUNICIPÁRIOS

Em plenária realizada no Simpa, na manhã desta sexta-feira, 13/12, técnicos científicos encaminharam conclamação a todos para que compareçam à Assembleia Geral da segunda-feira, 14h, no Centro de Eventos do Parque Harmonia, com ponto liberado. O objetivo é assegurar a rejeição da proposta do governo que não só não reajusta salários, como retira benefícios já conquistados.

 

Em plenária realizada no Simpa, na manhã desta sexta-feira, 13/12, técnicos científicos encaminharam conclamação a todos para que compareçam à Assembleia Geral da segunda-feira, 14h, no Centro de Eventos do Parque Harmonia, com ponto liberado. O objetivo é assegurar a rejeição da proposta do governo que não só não reajusta salários, como retira benefícios já conquistados.

A plenária reuniu representantes do Simpa, Raul Giacobone, diretor financeiro adjunto, e Sérgio Luis Brum, diretor adjunto de formação sindical, que também é conselheiro da Astec, e representantes das associações de técnicos científicos: Isabel Junqueira, da Astec (Associação dos Técnicos de Nível Superior do Município de Porto Alegre), Jardel de Borba Cunha, da Acespa (Associação dos Administradores, Atuários, Contadores, Economistas e Estatísticos do Serviço Público Municipal de Porto Alegre), e Rita Becco, da Asscompoa (Associação dos Profissionais de Comunicação Social da Prefeitura de Porto Alegre).

Em seu pronunciamento, a presidente da Astec lembrou que, embora a proposta do governo seja incipiente e tenha sido elaborada em cerca de sessenta dias, por um grupo de estudos formado rapidamente, tem grande impacto sobre os salários, em especial, a médio e longo prazos. Isabel Junqueira também reiterou que, embora se saiba que há colegas que não têm nenhuma gratificação e ainda enfrentam dificuldades para impor seus pleitos, a diretoria executiva da Astec não concorda com a retirada dos benefícios já concedidos. Por isso, destacou, "é fundamental que se tenha uma grande representatividade na assembleia do dia 16.

O diretor de relações sindicais da Astec, Adroaldo Bauer Corrêa alertou para o fato de que a proposta do governo ainda não foi apresentada por escrito, mas somente através de imagens projetadas em lâminas. E conta que duas perguntas encaminhadas à secretária Izabel Matte, de planejamento estratégico e orçamento, seguem sem resposta:

1) Esses valores que o governo se propõe a pagar durante 18 meses, até que o plano de carreira dos municipários esteja pronto para ser implantado, é uma parcela autônoma, um abono ou outra figura? E como essa figura se relaciona à legislação federal?

2) O que acontece com as horas extras? E exemplificou que há casos em que não há plantão ou escala de serviço previamente planejados, como nas situações de emergência atendidas pela defesa civil, ou pelo DEP, por exemplo, quando há enxurradas na cidade.

Sérgio Brum, diretor do Simpa e também conselheiro da Astec, alertou sobre a importância de que cada técnico presente na plenária mobilize pelo menos 30 ou 40 colegas, garantindo grande presença na assembleia de segunda-feira, evitando que o resultado venha a ser definido por meio de estratégias indesejáveis que manipulam a necessidade de quem enfrenta maiores dificuldades de sobrevivência.

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