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Câmara não aprova pedido de urgência do prefeito e comissões estão reunidas para discutir reposição salarial de servidores

O ACESSO À SALA É PÚBLICO.

QUEM PUDER VAI LÁ.

O PREÇO DE NÃO IR É REDUÇÃO DE  3% NO SALÁRIO

E REPOSIÇÃO ZERO EM 2017.

Apenas seis dos 23 vereadores votaram a favor do pedido de urgência do prefeito Nelson Marchezan Jr. aos projetos PLE 2/2017, que retira obrigação de reposição da inflação nas remunerações e PLCE 4/2017, que aumenta a contribuição previdenciária de 11% para 14%. A votação ocorreu na segunda-feira, 22 de maio, durante a sessão plenária.

Na manhã desta quinta-feira (25), os vereadores estão reunidos com o objetivo de dar um parecer conjunto ao projeto da reposição salarial, que integra o pacote de reestruturação administrativa, encaminhado à Câmara pelo prefeito. Participam membros das comissões de Constituição de Justiça (CCJ), de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) e de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor).

O pacote foi enviado à Câmara seguindo o predeterminado pela Constituição Federal, de acordo com a qual todas as alterações  na forma de remuneração precisam passar por avaliação do Legislativo municipal. Contudo, o parecer do procurador da Câmara, Claudio Velasquez, cita, entre outras avaliações, a do Tribunal de Contas do Estados (TCE), na qual afirma que a revisão dos salários é estritamente vinculada a uma real inflação.

ASTEC – Diretoria Executiva 2017/2018
RESPEITO EM VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

 

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