Categoria exige retirada da Câmara do Projeto do Executivo que acaba com a Bimestralidade e a política salarial
A retirada da Câmara Municipal do projeto do Executivo que reajusta em 4,51% os salários, mas também acabaria com a bimestralidade e com atual política salarial. Esta é a primeira exigência votada pelo municipários na Assembléia Geral dessa quinta-feira, 6/10. Reconhecimento dos 18,9% de perdas acumuladas e o estabelecimento de um calendário de pagamentos; reajuste emergencial de 4,51% retroativos a maio, pagos em parcela única; vale-refeição a R$ 10,00; manutenção da lei da bimestralidade; estabelecimento de uma política salarial com um indexador oficial; retirada imediata da Câmara do projeto que estende aos servidores das esferas estadual e federal o direito ao exercício de Função Gratificada são as exigências dos servidores. Após a Assembléia, os municipários se dirigiram à Câmara de Vereadores, onde entregaram à presidência e aos líderes de bancada um documento com as decisões da categoria. Lá também obtiveram apoio de boa parte dos vereadores presentes. O presidente e vice da Astec colocaram a questão da diferença entre a fala do Executivo de valorizar o funcionalismo e as atitudes tomadas, referindo-se aos projetos de lei já enviados à Câmara de Vereadores e os que já se tem conhecimento que serão enviados, indo contra direitos e benefícios adquiridos dos servidores. De acordo com o presidente do Legislativo, Elói Guimarães, as questões poderão ser examinadas em audiência pública. Valorize sua entidade. Participe das mobilizações de sua categoria. Não deixe que os outros decidam por você!