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Assembléia de municipários adota OP

A OPERAÇÃO PADRÃO é por tempo indeterminado, enquanto categoria prepara o “bota fora Verle”

 

Mas é um OP bem diferente: “OPERAÇÃO PADRÃO”! Trata-se de “uma greve por dentro”, decidida pelas entidades nas assembléias preparatórias para o encontro desse dia 23/09. É uma fórmula mais eficaz de combater as manobras da administração explica Luiz Fernando Rigotti, vice-presidente da Astec. Como representante do Fórum das Entidades, ele esclarece que seria impossível sustentar uma greve geral sem a participação dos operários que estão pressionados com a ameaça de corte do ponto e das horas extras. Por essa razão, a categoria decidiu atacar fortemente a administração, com as medidas duras e de visibilidade: • rigorosa operação padrão por tempo indeterminado. Cada funcionário faz apenas aquilo que for atribuição específica da sua função; só atende solicitação de realizar atividades fora de suas atribuições por escrito e não dá informações sobre suas atividades por telefone; • denúncias, através da mídia e do site da Astec, das irregularidades cometidas pela administração (como o uso de softwares piratas, o corte nas verbas para medicamentos e materiais de higiene nos hospitais e postos de saúde, trazendo riscos de infecção, e a existência de projetos de grandes estabelecimentos comerciais aprovados com apenas um dia de tramitação); • chamada extra nas mensalidades das associações, para o custeio das divulgações em outras mídias; • atos diários por secretaria, com paralisação de uma hora e outras mobilizações pesadas, coordenados pelo Fórum das Entidades; • calendário de mobilização, organizado pelo Fórum das Entidades; • envio de ofício simples pelo Fórum das Entidades à administração, registrando que a categoria não aceita a proposta de publicação das progressões, sem o devido pagamento imediato das mesmas; • nova assembléia geral em 7/10 e • BOTA FORA VERLE: um grande ato público diante da prefeitura, com a presença de todos os municipários e suas famílias promovendo panelaço e apitaço no Paço Municipal, dia 01/10, a partir das 13h, para mandar essa administração para casa. É a história dos municipários que não param, não vão para casa, mas mandam embora essa administração e sua postura de descaso com o funcionalismo e de práticas irregulares, com votos de que todos os seus CCs passem a procurar emprego a partir de 1º/01/2005, depois de 16 anos!

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